Foi ao ler um comentário do Ricardo Andrade no Psicolaranja que me lembrei do "Noches de Cartagena", um fenomenal som que cantámos vezes sem conta. Cá fica:
Noches de Cartagena que fascinan
con el suave rumor que tiene el mar
donde la brisa cálida murmura
toda una serenata tropical.
Allí es donde quisiera estar contigo,
con la luna y la arena y ese mar
y que juegue la brisa con tu pelo
y las olas te vengan a arrullar.
Noches de Cartagena tan divinas,
lindo rincón Caribe y colonial.
Ingredientes:
2 abacates maduros
3 tomates
2 dentes de alho
1 cebola pequena
1 malagueta
1 colher de sopa de sumo de limão
Sal q.b.
Reduza o abacate a puré* e junte o alho e a cebola feitos em picado.
Junte também o tomate a a malagueta picados, mas limpos de sementes
Adicione o sal e o sumo de limão.
Mexa tudo muito bem**.
É servido frio.
Notas:
* Não esquecer de remover o caroço e a pele
** Há quem reduza este preparado também em puré, com a varinha mágica.
Em 1942, um avião da Royal Air Force é abatido sobre uma Paris ocupada pelo exército nazi.
Os três pilotos saltam em pára-quedas: Peter Cunningham (Claudio Brook) cai nos andaimes de Augustin Bouvet (Bourvil), um pintor da construção civil que está a trabalhar na fachada do comando alemão, Alan Macintosh (Mike Marshall) aterra no telhado da Ópera, durante o ensaio da orquestra, dirigida por Stanislas LeFort (Louis de Funès), e Sir Reginald (Terry-Thomas) mergulha no tanque das focas, no Jardim Zoológico de Vincennes. Enquanto a polícia alemã se lança à sua procura, Stanislas e Augustin ocupam-se dos ingleses, lançando-se nas mais extraordinárias aventuras, para os conduzirem para a zona livre.
A propósito deste post do Nuno do Carmo, aqui vai um dos melhores sons do mundo.
Só em letra, para ter mais significado:
No castelo, ponho um cotovelo
Em Alfama, descanso o olhar
E assim desfaz-se o novelo
De azul e mar
À ribeira encosto a cabeça
A almofada, na cama do Tejo
Com lençóis bordados à pressa
Na cambraia de um beijo
Lisboa menina e moça, menina
Da luz que meus olhos vêem tão pura
Teus seios são as colinas, varina
Pregão que me traz à porta, ternura
Cidade a ponto luz bordada
Toalha à beira mar estendida
Lisboa menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida
No terreiro eu passo por ti
Mas da graça eu vejo-te nua
Quando um pombo te olha, sorri
És mulher da rua
E no bairro mais alto do sonho
Ponho o fado que soube inventar
Aguardente de vida e medronho
Que me faz cantar
Lisboa menina e moça, menina
Da luz que meus olhos vêem tão pura
Teus seios são as colinas, varina
Pregão que me traz à porta, ternura
Cidade a ponto luz bordada
Toalha à beira mar estendida
Lisboa menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida
Lisboa no meu amor, deitada
Cidade por minhas mãos despida
Lisboa menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida
Desmond has a barrow in the market place
Molly is the singer in a band
Desmond says to Molly - girl I like your face
And Molly says this as she takes him by the hand.
Chorus:
Obladi oblada life goes on bra
Lala how the life goes on
Obladi Oblada life goes on bra
Lala how the life goes on.
Desmond takes a trolly to the jewellers stores
Buys a twenty carat golden ring
Takes it back to Molly waiting at the door
And as he gives it to her she begins to sing.
Chorus
In a couple of years they have built
A home sweet home
With a couple of kids running in the yard
Of Desmond and Molly Jones.
Happy ever after in the market place
Desmond lets the children lend a hand
Molly stays at home and does her pretty face
And in the evening she's a singer with the band.
Chorus
In a couple of years they have built
A home sweet home
With a couple of kids running in the yard
Of Desmond and Molly Jones.
Happy ever after in the market place
Molly lets the children lend a hand
Desmond stays at home and does his pretty face
And in the evening she's a singer with the band.