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Sexta-feira, 1 de Outubro de 2010

O tempo dos líderes... em Braga

 

No próximo dia 8 de Outubro estarei em Braga, levando comigo o módulo sobre a história da JSD através dos seus líderes.

É uma formação que passei a dar na sequência de "O tempo dos líderes", brochura composta com a ajuda do Fred Carvalho para um aniversário da JSD.

Irei a Braga a convite da grande secção da JSD, liderada pelo magnífico João Marques.

 

 

uma infusão de Paulo Colaço às 05:35
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Terça-feira, 12 de Janeiro de 2010

Sessão Dupla

Há dias terríveis para a História de um povo, ficando marcados por um acontecimento especialmente mau.

E há aqueles dias que duplicam e, gravidade.

12 de Janeiro de 1759 fica marcado por dois factos inesquecíveis na nossa História, um macabro e outro de má gestão:

- É finalmente conhecida a sentença de condenação dos Távora

- O Marquês de Pombal manda expulsar os Jesuítas.

 

Um mal nunca vem só...

 

uma infusão de Paulo Colaço às 13:37
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Segunda-feira, 30 de Novembro de 2009

Nomes do passado

Numa Pompílio

 

uma infusão de Paulo Colaço às 10:22
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Sábado, 5 de Setembro de 2009

515

Foi há 515 anos que Portugal ratificou o Tratado de Tordesilhas.

O tempo passa, hein...

 

 

uma infusão de Paulo Colaço às 12:07
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Domingo, 23 de Agosto de 2009

Hamurabi e Torah: algumas diferenças

 

Código de Hamurabi
Pena de morte para roubo de templo ou propriedade estatal, ou por aceitação de bens roubados.
Torah
Roubo punido por compensação à vítima.
 
Código de Hamurabi
Morte por ajudar um escravo a fugir ou abrigar um escravo foragido.
Torah
Ninguém é obrigado a devolver um escravo ao seu dono
 
Código de Hamurabi
Se uma casa mal-construída causa a morte de um filho do dono da casa, então o filho do construtor será condenado à morte.
Torah
Os pais não devem ser condenados à morte por conta dos filhos, e os filhos não devem ser condenados à morte por conta dos pais.
 
Código de Hamurabi
Severas penas para pessoas que prejudicam outras de classe superior Vs Penas médias por prejuízo a membros de classe inferior.
Torah
Deve tratar-se o inferior com imparcialidade, e não se deve preferenciar o superior.

 

 

uma infusão de Paulo Colaço às 14:22
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Sexta-feira, 6 de Fevereiro de 2009

Primeira vez

Já escrevi muito sobre a História da JSD e já fui orador em alguns eventos.

O que nunca aconteceu é ser orador sobre a História da JSD.

Será amanhã, a convite dos amigos da JSD/Oriental.

Veremos

:)

uma infusão de Paulo Colaço às 22:54
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Sábado, 8 de Novembro de 2008

O Tempo dos Líderes II

No passado dia 19 de Julho, 34ª aniversário da JSD, foi lançado “O Tempo dos Líderes”, um historial das lideranças nacionais da Juventude Social Democrata, vistas à luz dos acontecimentos que marcaram Portugal e o Mundo.

Esgotada a versão impressa, a JSD disponibiliza agora em pdf esta obra de Paulo Colaço com design de Frederico Carvalho, muito útil a todos os nossos dirigentes e militantes.

(in site da JSD)

 

Ver também: História da JSD

 

uma infusão de Paulo Colaço às 22:16
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Sábado, 25 de Outubro de 2008

Freitas II

 

Nessa entrevista, subscrevendo uma nota do Pereirinha, Freitas está a tentar fazer as pazes com o seu passado e com as pessoas.
 
Gosto muito da figura de Freitas do Amaral.
Atenção, eu disse “a figura”. Ou seja, é uma personagem da política sobre a qual sempre me agradou falar.
No início muito bem, agora nada bem.
 
Freitas foi a primeira (e única) pessoa da política por quem chorei.
Era este o enquadramento: eu tinha 10 anos e estive envolvido a fundo na sua campanha presidencial (em Rio Maior). A derrota pesou-me muito.
Para piorar, o hino da campanha de Soares era cantado pelo Rui Veloso, a quem achava que nunca ia perdoar (coisas que cachopo. Passou rápido).
 
Depois disso, as voltas e vira-voltas da vida apanharam Freitas sempre com um pé no ar, ou seja, com pouca estabilidade e centro de gravidade pouco seguro.
Talvez por isso não tenha conseguido resistir às ofertas matreiras que lhe foram fazendo alguns amigos de circunstância.
 
A coligação PSD/PS para o levar a presidente da AG/ONU, a chegada a Ministro do PS, a posição que alcançou na faculdade de Direito da Nova, o activismo na Regionalização, etc.
 
Acho que a história lhe fechou a porta na cara, com estrondo. No entanto, abriu-lhe muitas janelas. Aquelas que talvez merecesse, mas não pelo percurso dos últimos anos…
uma infusão de Paulo Colaço às 16:38
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Sábado, 20 de Setembro de 2008

As setas do PSD - um texto de Pedro Roseta (Povo Livre 1975)

1. O nascimento de um símbolo
Tal como outros movimentos, também os partidos sociais-democratas adoptaram, desde início, diversos símbolos exteriores que pudessem, de forma rápida, sugestiva e uniforme, identificá-los perante o maior número de pessoas.
Assim, durante muitos anos, o Partido Social-Democrata Alemão serviu-se largamente de diversos símbolos, entre eles a bandeira encarnada e o cravo vermelho na lapela.
Mas um novo símbolo, forjado na luta contra o totalitarismo. estava destinado a sobrepor-se aos restantes.
A descoberta, em 1931, de um feroz programa de repressão que os nazistas pretendiam aplicar na Alemanha quando conquistassem o poder, através das famigeradas SA (Secções de Assalto), provocou grande agitação entre a população trabalhadora e o seu partido: o S.P.D. (Partido Social-Democrata Alemão).
Poucos dias depois, em Heidelberg, uma das muitas cruzes suásticas que já então os nazis reproduziam em grande quantidade nas paredes das cidades alemãs apareceu cortada por um traço grosso de giz branco.
Certamente algum trabalhador, cujo nome para sempre ficará ignorado, ao ver o símbolo odiado das forças totalitárias, não se pode conter e resolveu espontaneamente riscá-lo.
 
2. Significado do símbolo
Nascidas espontaneamente na luta dos militantes sociais-democratas contra o nazismo, as setas da social-democracia exprimiam muito bem a aliança entre as organizações dos trabalhadores reunidas na Frente de Bronze, a grande organização de luta anti-nazi criada pelo Partido Social-Democrata Alemão: o próprio Partido (SPD); os sindicatos; e a organização "Bandeira do Reich” com as organizações desportivas de trabalhadores. As setas simbolizavam, portanto, os três factores do movimento: o poder político e intelectual; a força económica e social; a força física. O seu paralelismo exprimia o pensamento da frente unida: tudo devia ser mobilizado contra o inimigo comum - o nazismo.
 
O símbolo das sociais-democracias espalhou-se depois largamente: era dinâmico e ofensivo, significava o avanço do Povo para um futuro novo e diferente. Traduzia bem, de acordo com o pensamento de Edward Bernstein, a importância fundamental do movimento, das conquistas sucessivas e progressivas realizadas por via democrática.
Lembrava aos sociais-democratas as qualidades fundamentais que lhes eram exigidas: a actividade, a disciplina e a união.
Ao símbolo do nosso Partido, as três setas, foram sucessivamente atribuídos outros significados que correspondem, na realidade, às linhas fundamentais do programa do PPD. As setas representam os valores fundamentais da Social-Democracia: a liberdade, a igualdade e a solidariedade; mostram que a democracia só existirá verdadeiramente se for simultaneamente política, económica e social.
Finalmente, as cores simbolizam movimentos e correntes de pensamento que contribuíram para a síntese ideológica e de acção da Social-Democracia: a negra, recorda os movimentos libertários do século passado, a vermelha, lembrando as lutas das classes trabalhadoras e dos seus movimentos de massa, e a branca, apontando os valores do homem, a tradição Cristã e humanista da Europa consubstanciada no Personalismo.
Em resumo, o símbolo do P.P.D. expressa bem a nossa vontade irreversível de ascensão, de caminhada com todos os Portugueses, para um futuro diferente, para a construção de uma sociedade nova, na Justiça e na Liberdade.
 
(1) S. Tchakhotine, “A mistificação das massas pela propaganda política”
uma infusão de Paulo Colaço às 15:45
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Segunda-feira, 11 de Agosto de 2008

A queda

Quase todos os regimes ditatoriais morrem pela loucura.

O filme "A Queda" conta os últimos 12 dias do nazismo e mostra o grau de insanidade a que a Alemanha de Hitler chegou.

Recomendo.

uma infusão de Paulo Colaço às 14:38
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Quinta-feira, 31 de Julho de 2008

Vai-se fazendo tarde

As unidades de arqueologia que estão em antigas Oficinas de Material do Exército onde vai ficar o novo Museu dos Coches, ainda não têm futuras instalações.

O maior tesouro de um país é o seu povo. O maior tesouro de um povo é a sua identidade.

 

Já trabalheir em arqueologia e sei que estes profissionais são tratados como lixo pelo "patrão público". Dificilmente vejo solução rápida para este impasse burocrático, financeiro e de má-vontade!

uma infusão de Paulo Colaço às 13:36
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