Foi assim que ficaram conhecidos os membros do Partido Operário Social-Democrata Russo que apoiaram Lenine e a estratégia revolucionária no Congresso de 1903 do partido.
Lenine defendia revolução armada (se preciso fosse).
Em oposição estiveram os Mencheviques, muito mais moderados.
Bolchevique significa "maioritário" e Menchevique "minoritário".
Adivinhe-se quem ganhou esse Congresso...
"Alguém nos EUA tinha interesse em provocar o conflito na Geórgia com o objectivo ajudar um dos candidatos à Casa Branca", afirma Putin.
Resta saber que razão levou Moscovo a engolir o isco...
Fê-lo consciente e com gosto ou inocente e contrafeito?
Parece que a Rússia não teme o ocidente, não recuará tão cedo e os braços de ferro avizinham-se.
A Alemanha do pós I Grande Guerra, lentamente, reoganizou-se, armou-se, recomeçou a levantar a cabeça e desafiou, novamente, o Mundo.
Como é, espantosamente, cíclica a História.
O presidente russo anunciou hoje que a Rússia reconhece a independência da Abkházia e da Ossétia do Sul.
Calha bem, porque hoje também me apetece reconhecer a independência da Tchetchénia...
“Decidimos que não podemos continuar a agir como se nada se tivesse passado”. É o que declaram 26 ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO.
O Público troca por miúdos o conflito da Ossétia.
«A conclusão de um acordo para a colocação na Polónia de elementos de um escudo antimíssil americano na Europa central “agrava ainda mais” o estado das relações entre os EUA e a Rússia, disse hoje um alto responsável militar russo.» in Público
Há tiques que nunca se perdem, como este de achar que toda a Europa de Leste é o seu feudo.
No conflito da Ossétia do Sul, Geórgia e Rússia parecem Governo e Sindicatos.
Até agora não há acordo no número de atingidos pela guerra.
É costume dizer-se que numa guerra a primeira a morrer é a Verdade.
E nisso os russos levam avanço: Putin matou a Verdade na Rússia há alguns mandatos atrás...
"O veto nas Nações Unidas é uma vitória diplomática histórica", disse um ministro do Zimbabwe na sequência do fracasso da proposta de sanções.
Não, caro senhor, o veto não é uma vitória: é um erro de concepção.
EUA, China e Rússia não deviam poder encravar a Paz no mundo.
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