Chá quente

Uma questão de asseio

António Barreto nunca des...

Bruno de Carvalho foi à Ó...

Coisas que a História nos...

O efeito Rio

Chá frio

Novembro 2020

Junho 2018

Maio 2015

Junho 2014

Abril 2014

Outubro 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Agosto 2012

Novembro 2011

Junho 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Junho 2008

Chás mais bebidos

quem já bebeu
quem já bebeu
quem já bebeu
quem já bebeu

O Bule

todas as tags

Domingo, 7 de Fevereiro de 2010

Aos alemães aconteceu o mesmo

Muitos se questionam como foi possível que o povo alemão pudesse acompanhar tão cegamente Adolf Hitler.

Todos os nossos registos nos indicam um homem destrutivo, perverso, insano. Era do pêlo à medula absolutamente obstinado com o poder e com o imperialismo.
As suas ordens, e as dos seus mais próximos, eram ominosas, indignas, sangrentas.
Das câmaras de gás à proibição dos partidos políticos, fez-se de tudo.
 
A evidência do aviltamento e extermínio de vários grupos humanos (judeus, ciganos, deficientes, homossexuais) era tal que só uma bebedeira colectiva pode explicar que o cidadão médio alemão não se tenha levantado em massa para apontar o dedo ao regime.
E ainda hoje, por estado psicológico de negação ou pura má fé, há quem negue a iniquidade daquele homem e do seu regime.
Não notam uma semelhança com José Sócrates e o apoio cego com que ainda conta por parte de muitos portugueses? As evidências contra este PM são tantas e tão gritantes, que nos faz parecer afectados pela estranha bebedeira alemã.
 
Admito que a maioria não tenha capacidade crítica para apreciar os diversos dados, que outros comprem a tese da perseguição e retribuam com apoio incondicional, que outros ainda não aceitem de bom grado a ideia que votaram num político sujo.
 
Admito também que, com o tempo, acontecerá a Sócrates o mesmo que aconteceu a outros políticos (a Freitas para a presidência da República ou a Menezes para a liderança do PSD): em breve, serão poucos os que confessarão ter votado nele.
 
Publicado no Psico
uma infusão de Paulo Colaço às 17:39
link directo | vai uma chávena?
quem já bebeu:
De 3kqv45n a 7 de Fevereiro de 2010 às 18:30
Comparar Sócrates com Hitler ou Stalim é, no mínimo, um acto de fanatismo e de grosseira má-fé.
Se há quem tenha escrito contra o PM, nós aí estamos. O que Sócrates tem a mais que os outros é um projecto. Viu-se isso nas últimas legislativas. O PSD tinha a patriótica obrigação de o colocar of side e vai para eleições com um programa da treta e uma completa ausência de projecto político claramente definido.
Aliás, Sócrates mais não faz do que os outros: CAMPANHA ELEITORAL. E, convenhamos, nisso ele é mestre.
De Paulo Colaço a 7 de Fevereiro de 2010 às 18:46
"Admito que a maioria não tenha capacidade crítica para apreciar os diversos dados, que outros comprem a tese da perseguição e retribuam com apoio incondicional, que outros ainda não aceitem de bom grado a ideia que votaram num político sujo"

qual será o seu caso?

comentar

Servido por

Paulo Colaço

pesquisar aqui

 

Instagram

Instagram

Outras infusões

subscrever feeds

Chávenas recentes

Dou o exemplo da ascensão de Hitler tantas vezes.É...
If justice would ever Justa there would be so many...
Outra versão interessante encontrada no tubo. http...
Alguém que diz que, num casal homossexual, "um hom...
Deixemo-nos de ingenuidades...a rédea curta nos ga...