Estive ontem na minha antiga escola secundária.
Há uns 16 anos que ali não entrava.
Das várias coisas que se mantêm absolutamente iguais, uma delas é o cheiro onconfundível do bar.
Um cheiro característico, único, que eu se olhos fechados identificaria.
Se me raptassem, vendessem e para ali me transplantassem, eu - mesmo potencialmente tolhido do maior torpor imaginável - saberia onde estava.
O Nuno Malta, também presente, confirmou que o bar da secundária mantém o mesmo cheiro.
Há, felizmente, coisas que não mudam.
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