No seu blog, Francisco José Viegas escreveu em fevereiro: "Se a Autoridade Tributária e Aduaneira quiser cruzar informações sobre a vida dos cidadãos, primeiro que verifique se a Comissão Nacional de Proteção de Dados já deu o aval".
É, sem dúvida, um conselho sensato. Com isto, Viegas faz-se parecer um homem muito avisado e cuidadoso com as diligências que os entes públicos devem tomar quando decidem.
No entanto, a acreditar nesta notícia, Viegas diz ter tomado uma decisão sem ter tido conhecimento dos “pareceres negativos que antes tinham sido dados pelos especialistas em património da DGPC” quanto à pintura em causa.
Não queria trazer o pobre Frei Tomás para esta conversa mas demasiado claro que Viegas é muito mais exigente com os outros que consigo.
E foi este homem membro de um governo do meu país...
Eu prefiro crer que neste caso houve incompetência. Prefiro-o porque a alternativa é bem mais vergonhosa.
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