Há dias, João Miguel Tavares, jornalista do DN, querendo zombar de MFL, escreveu:
«Um partido de oposição, sobretudo numa altura em que alegadamente aposta na "seriedade" e na recusa a todo o custo da "demagogia", não pode vir a público exigir a demissão de um ministro porque uma carrinha da Prosegur foi assaltada à bomba e um dono de uma joalharia morto a tiro.»
João Miguel Tavares pertence àquele grupo de gente a quem a realidade passa ao lado.
Lembra-me uma anedota de Raul Solnado:
- O meu avô era surdo como um pneu! Um dia houve uma revolução e caiu uma bomba lá em casa. Ele saiu do quarto e gritou "não batam com as portas"...
Também escrevo aqui