Há pouco, por causa de um belo pedaço de Brie, muitíssimo bem dividido (e ainda mais bem consumido), lembrei-me de uma regra de ouro lá em casa, aplicada por édito do meu pai, quando éramos miúdos.
Se havia algo para repartir entre mim e o meu irmão, um partia e o outro escolhia a sua metade. Essa regra obrigava aquele que fatiava a usar a máxima perícia. Assim, tudo era dividido em metades iguais.
Giro, não?
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