Sexta-feira, 12 de Março de 2010
No meu primeiro Congresso da JSD, o Pedro Passos foi eleito para o seu último mandato.
No meu primeiro Congresso do PSD, Cavaco Silva completou o seu último mandato.
Os Congressos são momentos de chegadas e partidas, encontros e reencontros, abraços, sorrisos amarelos, disputas, alegrias, desilusões, mais abraços e muita esperança no futuro.
Apesar de tudo isto se voltar a perspectivar no Congresso que amanhã começa, este será um encontro estranho, encravado na luta de candidaturas anunciadas e ensombrado por vindas sebastiânicas, de Santana a Marcelo.
Pelo meio há uma revisão estatutária, a quem poucos estarão a dar importância. Não fosse o perigo de poderem incidir sobre o PSEC (Processo Sufrágico em Curso), ninguém falaria da revisão.
Mas a segunda volta não é o único ponto que devemos considerar para uma revisão estatutária, que deve ser pensada pela próxima liderança.
As secções temáticas, a obrigatoriedade de formação política interna, as secções exclusivamente concelhias, a integração da Área Oeste na distrital de Lisboa, a liberdade de escolha do local da militância, subscrição electrónica de moções, a aprovação de uma “carta programática” que dê continuidade ao trabalho de Marques Mendes, “and so no”.
Eu lá estarei, na certeza de que sei muito bem o que não quero para o Partido, e de mente aberta para aceitar o que de melhor ali for proposto.
Segunda-feira, 15 de Dezembro de 2008
Luís Nobre Guedes não gosta da moção de Portas.
Gostaria que o PP trilhasse outro rumo.
E o que fez? Candidatou-se contra o actual e recandidato líder?
Não. Disse que ia apresentar uma moção alternativa.
Faz sentido um partido ter um líder que segue estratégia alheia?
Não.
Guedes não os teve no sítio para ser candidato, mas teve a lata de querer ser delegado.
Perdeu: não foi eleito.
Culpou Portas.
Deveria estar a culpar-se a si.
Porque não se candidatou, nem criou dinâmica eleitoral?
Não!
Porque foi ele quem "criou" Portas!
Disso não se vai Nobre Guedes desculpar-se tão cedo.
Segunda-feira, 1 de Dezembro de 2008
Apesar de muitas críticas e tremendo cepticismo, o modelo do Congresso foi um dos vencedores de Penafiel.
Só não participou quem não quis.
Só não reconhece quem não quer.
Lição a tirar: quando a engrenagem é forte, não há pedra que a trave.
Domingo, 30 de Novembro de 2008
CPN
- Pedro Rodrigues: 308 votos (contra 245)
Mesa
- Daniel Fangueiro: 321 (contra 231)
CJN
- Tiago Milito: 310 (contra 240)
Conselho Nacional
- Lista apoiada pelo Pedro Rodrigues, liderada por Vânia Jesus: 308 (contra 239)
Parabéns!
Foi a vitória de quem a mereceu.
O Pedro Rodrigues acaba de ganhar o Congresso da JSD.
Todas as suas listas venceram.
Parabéns Pedro e felicidades para os seguintes dois anos de mandato.
Sexta-feira, 28 de Novembro de 2008
14 anos depois (uffaaa), há um novo Congresso sem mim ;)
O meu primeiro foi o XI, este é já o XX.
Se o mérito for premiado, ganhará o Pedro.
Se o trabalho for reconhecido, ganhará o Pedro.
Se as qualidades certas forem valorizadas, ganhará o Pedro.
A bem da JSD, do PSD e da Juventude Portuguesa.
Bom Congresso a todos.
Sexta-feira, 21 de Novembro de 2008
O Presidente da JSD e de novo candidato a um novo mandato, Pedro Rodrigues, pretende «revolucionar» a forma de fazer política em Portugal. «Na verdade não são os jovens que estão afastados da política. São os políticos e os partidos tradicionais que foram progressivamente afastados dos jovens», afirma num vídeo de apresentação da sua candidatura.
(notícia Sapo)
Ao início da noite chamaram a minha atenção para esta situação da organização do Congresso da JSD.Desconheço os exactos termos da acusação sobre o João Montenegro mas pelo seu comunicado consigo depreender.
Disseram-me que o mesmo estava no site da JSD e fui lê-lo. Postei-o. Enviei um sms ao João a manifestar a minha solidariedade.
Diz-me a experiência que o SGJSD nada deve temer: ofender o bom-nome de alguém é, por si só, um ricochete garantido. O seu atacante, com naturalidade, passará a atacado.
Quinta-feira, 20 de Novembro de 2008
Face ao comunicado publicado no site www.anossavez.com, e difundido por mensagens escritas, responsabilidade do militante Bruno Ventura, a Secretaria-Geral da JSD esclarece que:
1. O rateio foi aprovado por unanimidade em Conselho Nacional da JSD, realizado na Costa da Caparica a 13 de Setembro de 2008, não tendo na altura qualquer Conselheiro Nacional requerido esclarecimentos sobre o mesmo, ou colocado qualquer dúvida.
2. A secretaria-geral fornece todos os elementos referentes a bases de militantes da JSD sempre que, nos termos do regulamento eleitoral, sejam requeridos por candidatos a órgãos da JSD.
3. Para a elaboração do rateio do XX Congresso Nacional da JSD foi solicitada a colaboração dos serviços centrais do PSD, no seguimento do que vem acontecendo em anos anteriores, por forma a garantir a imparcialidade e transparência do mesmo.
4. Ora, o pedido feito pelo companheiro Bruno Ventura para aceder aos elementos da base de dados da JSD, não foi acompanhado, tal como consta do regulamento eleitoral da JSD, dos elementos essenciais à formalização da sua candidatura.
5. Estranho que o companheiro Bruno Ventura acuse a Secretaria-Geral de falta transparência quando:
a. Não questionou o rateio no Conselho Nacional em que foi aprovado, nem qualquer esclarecimento solicitou sobre o mesmo.
b. Desconheça, ou pareça desconhecer o regulamento eleitoral da JSD, alegando que indevidamente a secretaria-geral se recusou a prestar os esclarecimentos solicitados.
c. Tenha reiterada e conscientemente recusado a formalizar a sua candidatura à liderança nacional da JSD, quando foi alertado de que acederia aos elementos requeridos se o fizesse.
6. Lamentamos que o companheiro Bruno Ventura esteja deliberadamente a lançar expedientes e suspeições infundadas sobre o Congresso Nacional, tentando por em causa a credibilidade e imagem do mais importante acontecimento da nossa estrutura.
O Secretário-Geral da JSD
João Montenegro
Terça-feira, 18 de Novembro de 2008
Esta eleição para a JSD tem contado com elementos até agora menos vistos nos pré-Congressos:
blogs de apoio.
Volta a meia consulto estes:
. Filipa Bandeira
. Inês Rocheta Cassiano
. joana barata lopes
. José Baptista
. João Marques
. João Morgado
. João Rodrigues
. Margarida Balseiro Lopes
. Pedro Pimpão
. Tiago de Melo Cartaxo
. Tânia Martins
. Guilherme Diaz-Bérrio
. José Pedro Salgado
. João Morgado
. TSD
. Luis Almeida
. Margarida Balseiro Lopes
. Pedro Pimpão
Domingo, 16 de Novembro de 2008
Pelo que tenho ouvido, o lixo mais sórdido está a juntar-se.
Tirando o meu amigo CL, só ouço falar de inúteis.
Segunda-feira, 10 de Novembro de 2008
A JSD é a maior e melhor organização política de juventude em Portugal.
Por várias razões: quantidade de militantes, qualidade da acção política, relevância no seio do PSD e por melhorar, efectivamente, a vida dos jovens sempre que os seus militantes ocupam lugares públicos.
Mas ser a melhor é diferente de ser a que funciona melhor, coisa que depende das melhorias que os anos aconselham introduzir.
Assim, os signatários, apresentam algumas ideias para debate num futuro processo de revisão estatutária.
Inerência sem voto
Defendemos a extinção do direito ao voto de todas as inerências, deixando estas também de contar para o quórum de funcionamento.
Porquê?
Só os membros eleitos para um determinado órgão devem nele poder votar. O Governo vota na Assembleia da República?
Limitação de mandatos
Ninguém pode ser presidente de um órgão por mais de 3 mandatos consecutivos.
Porquê?
Em democracia, a perpetuação é sempre suspeita.
Haja fé na capacidade dos militantes e nunca teremos fome de líderes.
Incompatibilidade executiva
Defendemos a impossibilidade de acumulação em órgãos executivos de diferentes níveis na JSD, por via de eleição.
Porquê?
A JSD tem imensos quadros, todos eles aptos para assumir funções. A incompatibilidade impede a acumulação de funções e permite que a riqueza humana da JSD não fique subaproveitada.
No entanto:
Conscientes das realidades muito díspares na JSD, e inteirados das dificuldades de militância com que muitas secções se deparam, propomos que a revisão estatutária contemple um regime de excepção que não tolha a sua vida.
Quórum: até ao lavar dos cestos é vindima
A verificação de faltas deve ser feita no momento das votações.
Porquê?
Em conselhos nacionais, distritais e outros plenários, muitas vezes a sala começa a esvaziar. Na altura das votações já se perdeu o quórum. As reuniões não são eventos sociais em que apenas se aparece ao início para se ser visto. É preciso participar nos trabalhos de fio a pavio.
O regime de faltas e a Lei das Sesmarias
Defendemos que se reduza o número de faltas (não justificadas) que podem ser dadas em órgãos de tipo assembleia pelos seus membros eleitos: duas, seguidas ou interpoladas.
Porquê?
As funções existem para ser exercidas. Se não for pelo seu titular, que seja porque quem o substitua.
Uma Justiça funcional
Deve debater-se sobre as Jurisdições de Primeira Instância.
Porquê?
A ideia é muito boa no papel mas a aplicação prática não a favorece.
Repense-se.
O Presidente da Mesa não atende o telefone?
O maior poder das Mesas (locais, distritais e nacional) é o de convocação. O irónico é que este poder é muitas vezes usado na negativa. Ou seja, a Mesa deve convocar um plenário, ou eleições, e não o faz. Por inércia ou estratégia, impunemente, impede que uma Secção seja eleita, provoca a perda de mandato de uma Comissão Política, não convoca uma moção de censura, etc.
Sugerimos:
a) prazos claros para actos de convocação e similares
b) transferência de competências pela Mesa superior em caso de não prática do acto, findo o prazo
Porquê?
Porque não deve haver órgãos com poderes supremos.
Uma secção para toda a vida… para quem o quiser
Muitos propõem a liberdade de filiação numa secção mesmo sem qualquer vínculo (natal, profissional, residencial ou escolar).
Pelo contrário, nós defendemos que deve continuar a existir obrigatoriedade de vínculo.
Porquê I?
É o melhor obstáculo à militância de conveniência ou de favor.
Mas…
Propomos que, feita a inscrição numa secção, o militante deve poder manter-se sempre nessa secção, ainda que se desfaça o vínculo inicial. (mudança de residência, de emprego, fim de curso, etc)
Porquê II?
Porque há laços que se criam (de trabalho, de ligação com a terra, de amizade) que a mera alteração do vínculo não deveria poder ceifar.
Honorários, somos todos!
Defendemos a extinção da figura do militante honorário.
Porquê?
Se no final da nossa militância não formos todos honorários, então foi inglória a nossa passagem pela JSD. Além do mais, em alguns dos “honorários” não se vislumbra ponta de “honorabilidade”.
Modelo de Congresso
O actual modelo de Congresso favorece a discussão temática, diminuindo o tempo de antena para puro combate interno.
Mas…
Propomos que os candidatos a líderes da JSD devam apresentar uma Moção de Estratégia Política e submeter moções em todos os grupos temáticos definidos no Regulamento.
Os textos finais dos vários grupos de trabalho guiarão as politicas a defender pela CPN eleita.
Secções temáticas
Fenómenos como a Internet, Universidade de Verão e outros mecanismos de criação de laços permitem que os militantes travem conhecimento com companheiros de outros pontos do País e queiram fazer política nesses grupos.
A área da secção é obsoleta e a política nesse formato desmotiva muita gente.
Defendemos secções temáticas com os seguintes princípios:
- Liberdade de criação
- Liberdade temática
- Liberdade de funcionamento
- Não representatividade nos órgãos da JSD
- Não vinculação orgânica nem financeira à JSD
Directas na JSD
“Um Homem, um voto” parece-nos a base de qualquer democracia.
Envolver toda a JSD no processo da sua principal votação é valorizar a militância, vitalizar o debate e fortalecer a liderança.
Bruno Ribeiro, Carlos Carvalho, Diogo Agostinho, Elisabete Oliveira, Elsa Picão, Inês Rocheta Cassiano, João Marques, Jorge Fonseca Dias, José Pedro Salgado, Luís Nogueira, Margarida Balseiro Lopes, Paulo Colaço, Tânia Martins e Tiago Sousa Dias.
Quinta-feira, 6 de Novembro de 2008
Escrevi isto no site do Pedro:
Já não estou na JSD mas a militância nesta instituição vai muito para além do cartão e da idade.
É por isso que me permito vir aqui dizer três coisas: uma à JSD, outra aos companheiros e uma final ao Pedro.
Querida JSD: continua sempre a ser esse espaço de liberdade e participação de que és símbolo.
Caros companheiros: imponham em todo o lado a cultura do mérito. Neste caso concreto, isso significa revalidar o mandato do Pedro.
Amigo Pedro: deste um novo impulso à Jota e em muitos aspectos!
Como em Espinho, volto a recomendar que faças uma equipa à tua imagem.
Um abraço do Paulo Colaço
O Pedro Rodrigues, líder recandidato da JSD, lançou há dias o seu site.
Está perfeito!
Visitem!
Sábado, 25 de Outubro de 2008
Paulo Portas vai antecipar o Congresso.
Nenhum mal nisso.
Será no mês do Natal.
Nenhum mal nisso.
Os militantes estarão ocupados em compras e preparativos de festas.
Nenhum mal nisso.
Portas não terá oposição organizada à altura.
Nenhum mal nisso.
Portas manter-se-á na liderança do PP.
Nenhum mal nisso.
A não ser para o PP...
Sexta-feira, 3 de Outubro de 2008
O actual líder da JSD apresenta a sua recandidatura a Presidente da maior organização política de juventude.
Será nesta segunda-feira, pelas 17.30, no Op Art, Docas de Santo Amaro, em Lisboa.
Tenho a certeza que o seu discurso estará caregado daquele orgulho natural de quem fez um excelente mandato!
Força!
Terça-feira, 23 de Setembro de 2008
Sábado, 20 de Setembro de 2008
Há disponível no site.
Quem o ler perceberá que não é um papão!
Sexta-feira, 19 de Setembro de 2008

Após 8 anos de inactividade, a JSD/Marinha Grande terá um novo arranque.
A Margarida e restante equipa serão eleitos e prometem muito esforço (e resultados) em prol da juventude do seu concelho.
Tenho a certeza do seu sucesso!
O Jantar de Tomada de Posse será este sábado, em São Pedro de Moel, no Restaurante Mar e Sol, pelas 20 horas.
Pedro Rodrigues, Presidente da JSD e recandidato à liderança, estará presente bem como amigos de todo o País.
Quem se quiser juntar ao feliz evento está convidado (creio, mas é melhor confirmarem).
Quinta-feira, 18 de Setembro de 2008
Tenho ouvido algumas críticas ao novo modelo de Congresso da JSD.
Rapaziada que está contra "experimentalismos". O Congresso anda doente mas preferem que se mantenha assim.
Esquecem-se que, por algum motivo, os velhos do Restelo não têm nome.
Os alvos das suas críticas, esses sim, têm nome. Porque fizeram algo grandioso ou tremendas asneiras.
Mas os velhos do Restelo, esses serão sempre um grupo indistinto.