Pessoalmente desconheço que relação pode existir entre o PSD e o caso BPN mas se o PS quer envolver o PSD nesta trapalhada, é lícito então perguntar:
Será que o Freeport é o mealheiro no PS?
Será que o PS está envolvido no caso Casa Pia?
... que o "Gang da Lapa" era do Porto.
Um post (a não perder) do amigo Carlos Lopes, no 31 da Armada.
Temos de pedir aos britânicos que investiguem a morte de Francisco Sá Carneiro.
É notório que vão mais fundo que nós no que toca a desenterrar factos sobre Primeiros-Ministros portugueses...
Militar diz que foi punido por pedir estatuto de trabalhador-estudante.
Li esta notícia no Público online.
Nada sei do caso ou do processo mas cada vez acho mais urgente acabar com a militarização e clima de medo que se vive nas forças de segurança!
Já todos repararam que Sócrates diz Freepor em vez de Freeport.
Será pronúncia de quem passou à cadeira de inglês técnico?
A Grécia está a ferro e fogo porque um polícia atirou a matar sobre um rapaz de 15 anos.
A única informação que li sobre os factos diz-me que o jovem fazia parte de um grupo que apedrejava a viatura policial em que o agente seguia.
O polícia está acusado de homicídio e (creio) seria linchado se aparecesse à rua.
O abuso da força pelas autoridades sempre me revoltou. Defendo mão pesada da justiça a quem mancha a farda mas pergunto: dadas as circunstâncias, o benefício da dúvida não estará do lado de quem se viu atacado? Não estará a ser o bode expiatório dos que se querem livrar de ricochetes políticos?
Outdoors do PSD/Seixal foram vandalizados.
A campanha já estava com ampla divulgação e alguns palermas tentam travá-la.
Ao companheiro Edson e a todos os amigos do PSD e JSD do Seixal: não desistam!
Já agora, convém lembrar que o Seixal é uma terra comunista.
Dias Loureiro afirma que não participou nem teve conhecimento de irregularidades no Banco Português de Negócios (BPN), confiando sempre nas boas intenções e na boa gestão de José Oliveira e Costa.
Li este título no Público online "Elementos do Corpo de Intervenção da PSP de Faro retiram insígnias em protesto".
Há dias, João Miguel Tavares, jornalista do DN, querendo zombar de MFL, escreveu:
«Um partido de oposição, sobretudo numa altura em que alegadamente aposta na "seriedade" e na recusa a todo o custo da "demagogia", não pode vir a público exigir a demissão de um ministro porque uma carrinha da Prosegur foi assaltada à bomba e um dono de uma joalharia morto a tiro.»
João Miguel Tavares pertence àquele grupo de gente a quem a realidade passa ao lado.
Lembra-me uma anedota de Raul Solnado:
- O meu avô era surdo como um pneu! Um dia houve uma revolução e caiu uma bomba lá em casa. Ele saiu do quarto e gritou "não batam com as portas"...
O José Pedro Salgado avança com "a" explicação para esta onda de crimes.
Depois de lerem o seu texto, postado no Psicolaranja, leiam este artigo da wiki.
O MMS propôs 11 medidas para criar mais segurança em Portugal. Penas cumulativas, maior recurso a armas de fogo são duas delas.
O penalista Germano Marques da Silva reputa certas propostas de “inconstitucionais” e “bárbaras”.
O problema não é a opinião do penalista. É a dos portugueses. E se, de repente, virem no "fogo contra fogo", a solução? O povo, pelo voto, tem esse direito mas lá diz o rifão «olho por olho e o mundo acaba cego»...
Não sei o que aconteceu à filha dos McCann mas sei que Maddie deixou de ser uma criança para passar a ser um produto.
Aliás, já é mais que isso: é um pretexto.
Um pretexto para vender livros, jornais, aumentar o share, ganhar dinheiro, fazer viagens, benemerência, enfim, é pretexto para tudo.
O seu desaparecimento poderia ter sido pretexto para acusar os pais de negligência, mas talvez se esteja à espera que desapareça um filho a um português qualquer. Seria pretexto para usar essa figura tão apagada nos tribunais...
Uma criança de 11 anos, integrada num grupo de assaltantes, foi hoje baleada mortalmente, por um militar da GNR.
Lamenta-se, claro, mas até dados fidedignos em contrário, o benefício da dúvida está com a GNR.
A Associação dos Oficiais das Forças Armadas criticou hoje o secretismo e a falta de transparência na venda do património militar, que não tem beneficiado as Forças Armadas.
"Ciclicamente há notícias sobre a alienação de diverso património militar, que não beneficia as Forças Armadas”, disse José Carlos de Figueiredo, oficial reformado.
A acusação está feita. É clara. Como obscuros são os factos. Veremos se se investiga.
Há bairros do País que parecem Bagdad. Pensava que irrealista era isso…
Também escrevo aqui