Há palavras que matam. As de Bento XVI sobre o preservativo são exemplo disso.
Felizmente, há sensatez na Igreja, como o demonstram estas palavras de D. Januário Torgal Ferreira:
"É claro que há circunstâncias, e do ponto de vista médico não tenho qualquer dúvida, em que proibir o preservativo é consentir na morte de muitas pessoas", acrescentou, considerando que, neste sentido, "as pessoas que estão aconselhar o Papa deveriam ser mais cultas".
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