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Sábado, 21 de Junho de 2014

Crónicas de Segunda 7

A crise no PS

 

Todos os partidos têm momentos de crise interna. Acontecem sobretudo devido a discussões de liderança, habituais quando se está em oposição.

Por exemplo, na era pós-Cavaco, o PSD teve 3 líderes e diversos congressos eleitorais, muito disputados, até ficar “assente” que seria Barroso a disputar as legislativas.

Nesta fase de convulsão socialista, os restantes partidos têm de respeitar e aguardar que o PS recupere a estabilidade interna e volte a pensar exclusivamente no País.

Em todo o caso, podemos teorizar sobre o que aconteceu. Para mim, houve um golpe palaciano de António Costa a que Seguro não soube dar imediata resposta.

E duas respostas eram admissíveis:

a) "não tenho medo do escrutínio interno! Se o meu partido acha que não tenho condições para ganhar as legislativas, respeito-o demasiado para o querer liderar à força";

b) ou "o PS tem calendários eleitorais definidos e mandatos que devem ser respeitados. Quem se queria candidatar para este mandato, deveria ter concorrido em tempo certo."

 

Seguro começou por dizer que estava disponível para ponderar a opção a), depois a sua comissão política acabou por decidir a opção b) e agora surge uma tosca opção c), sugerida pelo próprio Seguro. Aparentemente, haverá apenas uma escolha de candidato a Primeiro-Ministro mas não uma luta de liderança.

 

Costa troçou da possibilidade de uma direção bicéfala. Ciente da asneira, Seguro apressou-se a dizer que abandona, magnanimamente, o cargo de secretário-geral caso perca as diretas.

 

No meio de tudo isto, eu pergunto: se Costa ganhar a disputa a Seguro, convocará novas eleições caso o mesmo Seguro, ou Silva Pereira, ou Assis, ou Alegre, ou o próprio Soares o desafiarem no mês seguinte? Quantas eleições de legitimação interna são admissíveis? Se várias, então está tudo louco no PS. Se o resultado do atual combate for considerado definitivo, o “ponto final” na discussão, então por que raio não é definitiva a anterior eleição de Seguro, que até já ganhou duas eleições nacionais.

 

Sou, sempre fui, adepto da estabilidade dos mandatos. Os partidos não podem ir a reboque das disponibilidades dos candidatos. Se o PS não perceber isso, nenhum líder estará seguro...

 

E foi mais uma Crónica de Segunda, para leitores de primeira.

uma infusão de Paulo Colaço às 03:34
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Crónicas de Segunda 6

O Inseguro Tozé

 

Não está ainda terminada a contagem mas já podemos tirar as nossas conclusões das Eleições Europeias de ontem.

As minhas são quatro.

- Os portugueses não sentem a Europa.

Tivemos uma abstenção “record” e isso não se explica apenas com a crise e o descrédito da política.

Se estiver na posse de todos os dados, do antes e do depois da adesão à UE, só um idiota não perceberá que a União está intimamente ligada ao desenvolvimento de Portugal. Porém, para que os portugueses se sintam parte do projeto Europeu e percebam a relevância da UE na sua vida diária, é preciso apostar em divulgação. Já vimos que os eleitores não procuram informar-se: é preciso levar a montanha a Maomé.

- Entre vencedores e vencidos vai um passo de formiga

Seguro fez um dos mais patéticos discursos da democracia portuguesa. Parecia ter ganho o Euromilhões, mas por dentro devia estar já a antecipar as facas longas que se afiam no PS.

Com uma distância de cerca de 4% face à Aliança Portugal (PSD e CDS), e uma abstenção de dois terços, Seguro percebe que fica longe de cilindrar o Governo, e que o Governo ficou longe de ser cilindrado pelo eleitorado...

- O Bloco perdeu a alma

Quando apareceu, o BE era um partido irreverente, lutador por causas fraturantes. Dizia-se que ia agarrar toda a juventude e os descrentes. Claro que o Bloco não passava de um partido de chicos-espertos, peritos em aproveitar os assuntos quentes para ganhar protagonismo. E tinha uma boa máquina de comunicação.

Hoje, sem os temas da droga, do aborto, do casamento entre homossexuais, o BE perdeu agenda. Ao mesmo tempo, ganhou barriga. Sentou-se! Assenhorou-se. É uma instituição de deputados e não de causas. O Partidos dos Animais tem mais agenda que o BE. Os portugueses já os perceberam. Ainda bem!

- A vitória do populismo

O resultado do MPT e de Marinho e Pinto provam duas coisas: o descrédito da bipolaridade partidária (a bem dizer, os portugueses estão fartos), e que o eleitor se deixa levar por qualquer bem-falante. Marinho e Pinto tem um discurso tão primário que tolhe a inteligência de quem usa o cérebro, e um populismo que nos assusta.

A sua eleição é uma chapada para os partidos do chamado “arco democrático”. Ou se modernizam ou veremos a política portuguesa ser inundada de outros Marinhos, tão grosseiros quanto o original...

 

E foi mais uma Crónica de Segunda, para leitores de primeira.

uma infusão de Paulo Colaço às 03:11
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Terça-feira, 26 de Fevereiro de 2013

Pôr o dedo no ar faz de nós formalmente candidatos?

Eurico Figueiredo, um histórico do PS, quer ser candidato contra Seguro nas próximas eleições internas do partido. Até aqui, nada de estranho.

Mas o senhor quer acesso aos ficheiros de militantes e está disposto a recorrer à Justiça para lhe ser facultado esse instrumento de comunicação que a direção do PS não quer dar.

A minha pergunta é: qualquer cavalheiro que diz ser candidato a qualquer cargo deverá ter acesso a dados dos respectivos eleitores?

Mais concretamente, se eu hoje disser que sou candidato às diretas do PSD, deve o partido fornecer-me as moradas dos militantes?

Um candidato à liderança do PS deve recolher 200 assinaturas de militantes. Ora se Eurico Figueiredo, com 39 anos de militância ativa, não conhece 200 pessoas que o subscrevam, está a candidatar-se para quê?

Há rapaziada que não se mede!

Primeiro, qualquer um de nós deve provar que tem apoios para ser formalmente considerado candidato e, aí sim, ter acesso a algum tipo de dados.

uma infusão de Paulo Colaço às 11:23
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Sábado, 3 de Julho de 2010

É uma gente...

Ontem, Manuel Alegre afirmou: "é preciso na Presidência da República alguém que não confunda a nação com a economia, que não veja Portugal como um manual de finanças e de economia".
Se Soares a Sócrates, passando por Guterres, tivessem tido mais atenção à economia, não teriam tratado o Estado como pátio do recreio dos seus regabofes.
A esquerda tem pouca consciência: gosta demasiado do caviar.

 

uma infusão de Paulo Colaço às 13:26
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Quinta-feira, 17 de Junho de 2010

Medo, muito medo

Recebi o seguinte mail do Twitter: "Bancada Socialista is now following you on Twitter!"

E eu achava que era o Di Angelo que me seguia...

O Bule: ,
uma infusão de Paulo Colaço às 01:15
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Quarta-feira, 8 de Julho de 2009

A falha do PS...

Quanto ao relatório do PS na comissão ao caso BPN, a falha do PS foi "reconhecer" que Vítor Constâncio podia ter sido mais diligente.
Se podia, por que não foi?
Se não foi, por que se mantém?
Eis a conclusão que os socialistas não quiseram tirar...

 

uma infusão de Paulo Colaço às 10:11
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Segunda-feira, 1 de Junho de 2009

Telhados de Vidro

Pessoalmente desconheço que relação pode existir entre o PSD e o caso BPN mas se o PS quer envolver o PSD nesta trapalhada, é lícito então perguntar:

 

Será que o Freeport é o mealheiro no PS?

Será que o PS está envolvido no caso Casa Pia?

 

 

 

uma infusão de Paulo Colaço às 17:18
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Sexta-feira, 8 de Maio de 2009

Deve e Haver

"Agredir e injuriar são crimes. Agravados, no caso [da agressão a Vital Moreira], pela motivação de ódio político. Vão ficar impunes?" (Fernanda Câncio, DN)

 

Fico contente de ver esta Jornalista erguer a sua voz contra a impunidade.

Pena que não a ouça exigir "punidade" no caso Freeport, por exemplo.

 

Em minha opinião, com textos deste calibre, Câncio quer apenas fazer equivaler as acusações de amiguismo socialista ao seu amiguismo socialista propriamente dito.

Uma questão de ter "fama" na mão esquerda e "proveito" na mão direita.

 

uma infusão de Paulo Colaço às 13:51
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Sexta-feira, 6 de Março de 2009

Ninguém se deixa enganar para sempre...

Barómetro Renascença/SIC/Expresso divulgado hoje: PS volta a descer nas sondagens e está cada vez mais longe da maioria absoluta

uma infusão de Paulo Colaço às 14:11
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Sexta-feira, 13 de Fevereiro de 2009

Que calamidade...

"Saldanha Sanches sugere fim dos bombeiros voluntários"

 

Pena... lá ficarão sem emprego os deputados do PS!

O Bule: ,
uma infusão de Paulo Colaço às 05:27
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Quarta-feira, 26 de Novembro de 2008

Delito de acção

"PS acusa BE de fazer purga e de perseguir Sá Fernandes por delito de opinião."

(título do Público)

 

Creio que o BE se desligou de Sá Fernandes por delito de acção e não de opinião.

Em qualquer dos casos, o PS já deu as mãos com o (agora) seu vereador.

Irá para as listas socialistas, claro.

Alguém se espanta?

 

O Bule: , ,
uma infusão de Paulo Colaço às 10:53
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Terça-feira, 18 de Novembro de 2008

O espertalhão

«Manuel Alegre considera que “dificilmente” será candidato nas próximas eleições legislativas e afirma estar “num período de reflexão” sobre a sua participação numa campanha ao lado de José Sócrates, numa entrevista ao “Diário de Notícias” e TSF.»

 

Claro: o PS não o quer nas listas e o moço, para não dar ar de fraco, diz que está em reflexão. Como se fosse ele quem decidisse a sua entrada nas listas.

 

Em todo o caso, os Partidos não são grupos da Igreja, obrigados a deixar entrar todos.

Os Partidos são clubes de poder. E funcionam como matilhas. Quem não quer caçar em grupo, e ferrar os dentes nas mesmas presas, é melhor ir caçar para outra freguesia...

 

uma infusão de Paulo Colaço às 01:44
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Sexta-feira, 24 de Outubro de 2008

A manchete

Acerta na mosca o gratuito "Meia Hora" com este título de uma notícia sobre a lei do divórcio:

 

"Divórcio por mútuo consentimento entre Cavaco Silva e a maioria PS".

 

uma infusão de Paulo Colaço às 19:39
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Sexta-feira, 10 de Outubro de 2008

Conclusões

 

- O PS diz que é a favor do casamento gay mas vota contra
- Vota contra porque não está no seu programa
- Não está no seu programa mas está nos seus objectivos
- Está nos seus objectivos mas não será “programado” na próxima legislatura
 
Por outro lado:
 
- O Partido do Governo diz-se defensor da liberdade mas amordaçou os seus deputados
 
Conclusão:
 
- O Partido do Governo tem de mudar, rapidamente, de agência de comunicação.
uma infusão de Paulo Colaço às 15:14
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Quinta-feira, 2 de Outubro de 2008

Não é ironia...

O PSD é contra o casamento entre homossexuais mas os seus deputados podem votar a favor.

O PS parece ser a favor de casamentos entre homossexuais mas os seus deputados estão proibidos de o aprovar.

 

Estranha ironia. É que foi o PSD que "nasceu" na Assembleia Nacional... e o PS nasceu nas trincheiras contra o regime opressor.

 

Nada: a ironia é aparente. O PSD "nasceu" na Assembleia Nacional e foi lá que lutou pelos direitos individuais e liberdade de expressão.

O PS nasceu na trincheira mas com o objectivo de, chegando ao Poder, ser o mais parecido possível com quem mandava...

 

link 1   link 2   link 3  link 4

 

uma infusão de Paulo Colaço às 18:36
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Sexta-feira, 26 de Setembro de 2008

Alguma vez teria de ser

(eu sabia que um dia haveria de concordar com Fernanda Câncio… Muito bom este seu texto no DN. Haja um.)

 
 
Podem os sectores mais conservadores da sociedade portuguesa suspirar de alívio: ainda não é desta que o casamento entre pessoas do mesmo sexo passará. O PS assegura isso, impondo disciplina de voto com uma argumentação q.b. esdrúxula: ponto 1, não colocaram a proposta no seu programa; ponto 2, não andam "a reboque do BE e de Os Verdes" e além disso o BE e Os Verdes "são uns oportunistas que só estão a propor isto para deixar o PS malvisto porque sabem que o PS não pode votar a favor" (ver ponto 1); ponto 3, o assunto "ainda não foi suficientemente debatido na sociedade" e é preciso "um consenso nacional" porque o PS é "um partido responsável que não vai em modernices" e isto "não é uma questão prioritária"... enfim. Resumindo, o PS não quer comprar agora esta guerra.
 
E não a quer comprar por motivos pelo menos tão oportunistas como os que imputa ao BE e a Os Verdes (as eleições que se aproximam), mas também porque é óbvio que o PS não sabe o que pensa sobre o casamento das pessoas do mesmo sexo. Aliás, o PS não sabe o que pensa sobre os homossexuais. A história recente mostra-nos isso: afinal, em 1999, o PS de Guterres aprovou no Parlamento uma lei das uniões de facto que excluía os homossexuais. Viria a emendar a mão em 2001, com a lei agora em vigor, que equipara as uniões de facto de casais do mesmo sexo e de sexo diferente, impedindo no entanto a adopção, e em 2007, com alterações ao Código Penal que acabaram com o crime "actos homossexuais com menores" (que fora considerado inconstitucional pelo Tribunal Constitucional), incluem os casais do mesmo sexo na tipificação do crime de violência doméstica e agravam os crimes se cometidos por ódio baseado na orientação sexual da vítima (à imagem do que sucedia já com o ódio racial, religioso e político). Mas voltaria a discriminar na lei da procriação medicamente assistida (que impede o acesso às técnicas a mulheres sós, mesmo em clínicas privadas - uma interdição que tem em mente "o fantasma" das lésbicas) e na regulamentação sobre famílias de acolhimento (não podem ser casais do mesmo sexo, esclareceu a secretária de Estado Idália Moniz, apesar de os unidos de facto serem elegíveis e pessoas sós também - o que possibilita que homossexuais acolham, tal como de resto podem adoptar, se a título individual).
 
Existe, é claro, muita gente no PS a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo e da adopção por casais de homossexuais. Mas não é sequer certo que a maioria dos deputados pense assim. Aliás, se houvesse liberdade de voto, era bem possível que se chegasse à conclusão mais dramática (também para o PS): de que na bancada são mais os contra e os "nins" do que os sins. A questão, pois, é de fundo, não de contexto. O PS tem de descobrir se quer fazer parte dos partidos que, à imagem do que sucedeu na Holanda, Bélgica, Espanha e Noruega, estão na frente da batalha pelo tratamento dos homossexuais como iguais, ou se quer ficar para o fim e, como sucedeu no caso das uniões de facto e do aborto, fazer aquilo que diz recusar: andar a reboque. Porque, como até o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, o bispo Jorge Ortiga, já reconheceu, é só uma questão de tempo.
 

 

uma infusão de Paulo Colaço às 18:34
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Sexta-feira, 19 de Setembro de 2008

A Casa do Mariquinhas

Faço esta alusão ao grande fado da Amália ao ler que no PS querem impedir que BE e Verdes vejam aprovados os seus projectos de casamento entre homossexuais.
Mais: no PS, quer-se também impedir a liberdade de voto aos deputados que pretendam votar conforme a sua consciência.
Será que Sócrates tem medo de perder as eleições se o seu partido viabilizar o casamento homossexual?
E será que naquela casa do Largo do Rato vão permitir que os medos de um condicionem as promessas dos outros?
Se isso acontecer, outro nome não terão: cobardes!
 
uma infusão de Paulo Colaço às 04:25
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Quinta-feira, 11 de Setembro de 2008

A montanha está grávida

O Procurador pede prisão efectiva para Fátima Felgueiras.

4 a 16 anos, diz a imprensa.

E muitas possibilidades de ser engaiolada.

 

De facto, a montanha está prestes a parir... esperemos que não saia rato!

uma infusão de Paulo Colaço às 02:10
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Terça-feira, 9 de Setembro de 2008

Responsabilidades sem pelouros...

António Costa e Helena Roseta (com o seu movimento de cidadãos extremamente independentes) firmam acordo que atribui responsabilidades a Roseta e a outra vereadora da sua lista.

O que não vai acontecer é a assunção de pelouros.

Espertinhos...

E a pergunta é: alguém tinha dúvidas que Costa e Roseta se viriam a tornar amigos?

A sede por rebentar Sócrates é tanta...

 

uma infusão de Paulo Colaço às 20:42
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